https://www.revistanps.com.br/nps/issue/feedNova Perspectiva Sistêmica2025-05-13T16:50:35-03:00Adriano Beirasadriano.beiras@ufsc.brOpen Journal Systems<p>Leia a revista Nova Perspectiva Sistêmica!</p> <p>ISSN da revista impressa: 0104-7841</p> <p>ISSN da revista on-line: 2594-4363</p>https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/860Evento Construcionando VIII2025-05-13T16:44:14-03:00Maria Gabriela Mantaut Leifertmgmleifert@gmail.com2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://www.revistanps.com.br/nps/article/view/858Sobre “agradecimentos e desculpas”2025-05-13T16:26:51-03:00Marcia Zalcman Settonmzsetton@gmail.com2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://www.revistanps.com.br/nps/article/view/861“Desafio poliamoroso: por uma nova política dos afetos”2025-05-13T16:47:52-03:00Gabriella Morena da Silva Seixasgabriella.psi@gmail.com2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://www.revistanps.com.br/nps/article/view/767A construção social da psicopatologia e a cultura do déficit na perspectiva construcionista de Kenneth Gergen2024-08-29T17:19:27-03:00Clara Moriápsi.claramoria@gmail.comEmerson F. Raseraemersonrasera@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Diante do avanço dos problemas em saúde mental, torna-se importante identificar um caminho alternativo à lógica psicopatologizante nesse campo. O objetivo deste ensaio é acompanhar a construção dos argumentos disponíveis na obra de Kenneth Gergen sobre as questões de psicopatologia e seu cuidado. Embasados em uma perspectiva construcionista social, foram selecionados textos do autor referentes à temática da saúde mental. Assim, analisou-se a construção social da psicopatologia, a expansão de uma cultura do déficit e os caminhos para uma clínica despatologizante. Foram discutidos os </span><span style="font-weight: 400;">problemas dos discursos psicopatológicos e analisados os processos pelos quais as doenças mentais são socialmente construídas por meio de uma linguagem especializada sustentada por uma cultura do déficit. </span></p>2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://www.revistanps.com.br/nps/article/view/801Momentos extraordinários na saúde mental2024-06-09T14:22:27-03:00Rosangela Russorrusso2910@gmail.com<p>Neste artigo, a autora compartilha três histórias dos muitos momentos que vivenciou na saúde mental, convidando o leitor a uma reflexão sobre uso das Práticas Narrativas e Dialógicas nesse contexto. Na história de Alice podemos descrever as inquietações desencadeadas pela tensão do terapeuta ao manter uma postura descentrada em uma emergência. No relato de Maria apresentamos, através de um mapa, uma conversa de reautoria em que a história da ação nos leva para o cenário da identidade em busca dos valores, como “andaimes” para tornar sua história mais espessa. A história de Helena nos convida a refletir sobre a importância das sensações corporais e das vozes internas do terapeuta e a construção conjunta de novas realidades. Com esses três relatos, a autora espera contribuir para o uso dessas práticas no campo da saúde mental, além de honrar algumas das pessoas com quem tanto aprendeu e, com isso, honrar a própria história profissional.</p>2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://www.revistanps.com.br/nps/article/view/797A Jornada de vida no luto2024-05-22T18:44:02-03:00Fabiana Gradela Casarininarrativas@leren.com.br<p>O presente trabalho <em>Jornada de Vida no Luto: honrando a história do seu filho para além da sua partida </em>foi construído utilizando a compreensão das terapias narrativas, com ênfase nos trabalhos de Michael White, David Denborough. Angel Yuen, Helene G. Kristensen e David Newman envolvendo luto e trauma para a colaboração do adensamento das histórias preferidas na vivência do luto neonatal, gestacional e perinatal oferecendo um destino na contramão do que é normalmente vivido pelos pais enlutados: vivência de um luto definido como não reconhecido e histórias que são facilmente invisibilizadas pela sociedade.</p>2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://www.revistanps.com.br/nps/article/view/796Construção de uma clínica feminista2024-05-14T11:32:04-03:00Marina Arantesmarina.arantes.s@gmail.comDomitila Gonzagadomitila.psicologa@gmail.com<p style="font-weight: 400;">A clínica feminista enquanto método e teoria convida as terapeutas à análise crítica e constante da prática, aprendendo a reconhecer a influência operada pelo patriarcado nas histórias de sofrimento das mulheres e admitindo sua responsabilidade na subversão ou sustentação dessa lógica. O objetivo deste artigo é reconhecer nos pressupostos (seja nos estudos feministas ou nos movimentos sociais feministas) e nas terapias feministas caminhos para a construção de sensibilizadores clínicos que favoreçam a (re)construção de narrativas de si e a (re)definição de problema em atendimentos com mulheres. A partir dessa revisão crítica dos trabalhos e do fato de as mulheres serem maioria na clínica, com sofrimentos semelhantes, foi possível criar, nomear e descrever três sensibilizadores clínicos: Testemunhando em protesto, Patchwork de histórias e Apontando o dedo. Exercitar uma escuta clínica politicamente posicionada sugere que as coincidências narrativas são denúncias das estruturas culturais e sociais que condicionam o processo de construção de sentidos.</p>2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://www.revistanps.com.br/nps/article/view/739O papel das avós no sistema de relações familiares2024-10-02T17:58:29-03:00Carolina Brito Schutel Lacerdacarolinabritolacerda@hotmail.comLiliana Sousalilianax@ua.ptRosa Marina Afonsormafonso@ubi.pt<p>As relações entre avós e netos ganham importância em termos psicológicos, pois promovem a proteção da saúde mental dos mais velhos e dos mais jovens. As relações intergeracionais entre avós e netos têm colocado as avós como fontes de suporte emocional e cuidado aos netos, e como transmissoras de legados e histórias familiares. Este estudo qualitativo pretende analisar a percepção das avós sobre o seu papel junto dos netos, comparando avós portuguesas e brasileiras. Participaram no estudo 12 avós, 6 brasileiras e 6 portuguesas. Utilizou-se a entrevista semiestruturada, que foi submetida a análise de conteúdo. Os principais resultados sugerem que a experiência em ser avó é semelhante em Portugal e no Brasil, destacando-se a presença de sensações emocionais positivas e alterações na relação com os filhos, como a preocupação em não interferir na educação dos netos.</p> <p> </p>2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://www.revistanps.com.br/nps/article/view/748Sobrecarga de familiares em processo de hospitalização psiquiátrica compulsória2024-08-29T17:15:48-03:00Manuella Cardinalmanucardinalfeevale@gmail.comAna Laura Eggersanaeggers82@gmail.comThaís Caroline Guedes Lucini thaisglucinipsi@gmail.comGabriela Rumi Grossi Haradagabrielarumigrossi@gmail.comTauane Picinini taupicinini@gmail.comRogério Lessa Hortarogeriohortamed@gmail.com<p>Este artigo procura compreender como as famílias em processo de hospitalização compulsória manifestam a sobrecarga vivida no cuidado com o familiar adoecido. Trata-se de um estudo de casos múltiplos, do tipo observacional, que acompanhou 87 famílias em processo de hospitalização psiquiátrica compulsória. Foram acompanhados os atendimentos com as famílias e depois, realizadas entrevistas de seguimento de 30, 90 e 180 dias. A partir da análise emergiram 5 categorias temáticas: o cuidado que se impõe, dificuldades de comunicação, riscos percebidos, expectativas mágicas e afastamento. O processo de cuidar traz mudanças complexas para a família e a partir dos resultados pode-se identificar os principais fatores da sobrecarga física, emocional e social. Pode-se concluir que o afastamento percebido nas falas dos cuidadores ocorre não pelo fato de desistirem, mas por adoecerem psiquicamente por estarem nessa condição de cuidador.</p> <p><em>Palavras-chave:</em> desgaste do cuidador; familiar cuidador; saúde mental; hospitalização.</p>2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://www.revistanps.com.br/nps/article/view/859Editorial NPS 33 (80)2025-05-13T16:00:24-03:00Equipe Editorial NPSadriano.beiras@ufsc.br2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmicahttps://www.revistanps.com.br/nps/article/view/862Ressonâncias de um encontro nacional de terapia familiar2025-05-13T16:50:35-03:00Adriano Beirasadrianobe@gmail.com2025-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica