Nova Perspectiva Sistêmica
https://www.revistanps.com.br/nps
<p>Leia a revista Nova Perspectiva Sistêmica!</p> <p>ISSN da revista impressa: 0104-7841</p> <p>ISSN da revista on-line: 2594-4363</p>CFH-UFSC / Editora Noos-SPpt-BRNova Perspectiva Sistêmica0104-7841<span>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</span><br /><br /><ul><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank">Licença Creative Commons Attribution</a> após a publicação, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li></ul><br /><ul><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li></ul><br /><ul><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_blank">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ul>Evento Construcionando VIII
https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/860
Maria Gabriela Mantaut Leifert
Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica
2025-06-112025-06-1133808790Sobre “agradecimentos e desculpas”
https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/858
Marcia Zalcman Setton
Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica
2025-06-112025-06-1133808386“Desafio poliamoroso: por uma nova política dos afetos”
https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/861
Gabriella Morena da Silva Seixas
Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica
2025-06-112025-06-1133809192A construção social da psicopatologia e a cultura do déficit na perspectiva construcionista de Kenneth Gergen
https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/767
<p><span style="font-weight: 400;">Diante do avanço dos problemas em saúde mental, torna-se importante identificar um caminho alternativo à lógica psicopatologizante nesse campo. O objetivo deste ensaio é acompanhar a construção dos argumentos disponíveis na obra de Kenneth Gergen sobre as questões de psicopatologia e seu cuidado. Embasados em uma perspectiva construcionista social, foram selecionados textos do autor referentes à temática da saúde mental. Assim, analisou-se a construção social da psicopatologia, a expansão de uma cultura do déficit e os caminhos para uma clínica despatologizante. Foram discutidos os </span><span style="font-weight: 400;">problemas dos discursos psicopatológicos e analisados os processos pelos quais as doenças mentais são socialmente construídas por meio de uma linguagem especializada sustentada por uma cultura do déficit. </span></p>Clara MoriáEmerson F. Rasera
Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica
2025-06-112025-06-11338071810.38034/nps.v33i80.767Momentos extraordinários na saúde mental
https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/801
<p>Neste artigo, a autora compartilha três histórias dos muitos momentos que vivenciou na saúde mental, convidando o leitor a uma reflexão sobre uso das Práticas Narrativas e Dialógicas nesse contexto. Na história de Alice podemos descrever as inquietações desencadeadas pela tensão do terapeuta ao manter uma postura descentrada em uma emergência. No relato de Maria apresentamos, através de um mapa, uma conversa de reautoria em que a história da ação nos leva para o cenário da identidade em busca dos valores, como “andaimes” para tornar sua história mais espessa. A história de Helena nos convida a refletir sobre a importância das sensações corporais e das vozes internas do terapeuta e a construção conjunta de novas realidades. Com esses três relatos, a autora espera contribuir para o uso dessas práticas no campo da saúde mental, além de honrar algumas das pessoas com quem tanto aprendeu e, com isso, honrar a própria história profissional.</p>Rosangela Russo
Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica
2025-06-112025-06-113380192910.38034/nps.v33i80.801A Jornada de vida no luto
https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/797
<p>O presente trabalho <em>Jornada de Vida no Luto: honrando a história do seu filho para além da sua partida </em>foi construído utilizando a compreensão das terapias narrativas, com ênfase nos trabalhos de Michael White, David Denborough. Angel Yuen, Helene G. Kristensen e David Newman envolvendo luto e trauma para a colaboração do adensamento das histórias preferidas na vivência do luto neonatal, gestacional e perinatal oferecendo um destino na contramão do que é normalmente vivido pelos pais enlutados: vivência de um luto definido como não reconhecido e histórias que são facilmente invisibilizadas pela sociedade.</p>Fabiana Gradela Casarini
Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica
2025-06-112025-06-113380304310.38034/nps.v33i80.797Construção de uma clínica feminista
https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/796
<p style="font-weight: 400;">A clínica feminista enquanto método e teoria convida as terapeutas à análise crítica e constante da prática, aprendendo a reconhecer a influência operada pelo patriarcado nas histórias de sofrimento das mulheres e admitindo sua responsabilidade na subversão ou sustentação dessa lógica. O objetivo deste artigo é reconhecer nos pressupostos (seja nos estudos feministas ou nos movimentos sociais feministas) e nas terapias feministas caminhos para a construção de sensibilizadores clínicos que favoreçam a (re)construção de narrativas de si e a (re)definição de problema em atendimentos com mulheres. A partir dessa revisão crítica dos trabalhos e do fato de as mulheres serem maioria na clínica, com sofrimentos semelhantes, foi possível criar, nomear e descrever três sensibilizadores clínicos: Testemunhando em protesto, Patchwork de histórias e Apontando o dedo. Exercitar uma escuta clínica politicamente posicionada sugere que as coincidências narrativas são denúncias das estruturas culturais e sociais que condicionam o processo de construção de sentidos.</p>Marina ArantesDomitila Gonzaga
Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica
2025-06-112025-06-113380445710.38034/nps.v33i80.796O papel das avós no sistema de relações familiares
https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/739
<p>As relações entre avós e netos ganham importância em termos psicológicos, pois promovem a proteção da saúde mental dos mais velhos e dos mais jovens. As relações intergeracionais entre avós e netos têm colocado as avós como fontes de suporte emocional e cuidado aos netos, e como transmissoras de legados e histórias familiares. Este estudo qualitativo pretende analisar a percepção das avós sobre o seu papel junto dos netos, comparando avós portuguesas e brasileiras. Participaram no estudo 12 avós, 6 brasileiras e 6 portuguesas. Utilizou-se a entrevista semiestruturada, que foi submetida a análise de conteúdo. Os principais resultados sugerem que a experiência em ser avó é semelhante em Portugal e no Brasil, destacando-se a presença de sensações emocionais positivas e alterações na relação com os filhos, como a preocupação em não interferir na educação dos netos.</p> <p> </p>Carolina Brito Schutel LacerdaLiliana SousaRosa Marina Afonso
Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica
2025-06-112025-06-113380587110.38034/nps.v33i80.739Sobrecarga de familiares em processo de hospitalização psiquiátrica compulsória
https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/748
<p>Este artigo procura compreender como as famílias em processo de hospitalização compulsória manifestam a sobrecarga vivida no cuidado com o familiar adoecido. Trata-se de um estudo de casos múltiplos, do tipo observacional, que acompanhou 87 famílias em processo de hospitalização psiquiátrica compulsória. Foram acompanhados os atendimentos com as famílias e depois, realizadas entrevistas de seguimento de 30, 90 e 180 dias. A partir da análise emergiram 5 categorias temáticas: o cuidado que se impõe, dificuldades de comunicação, riscos percebidos, expectativas mágicas e afastamento. O processo de cuidar traz mudanças complexas para a família e a partir dos resultados pode-se identificar os principais fatores da sobrecarga física, emocional e social. Pode-se concluir que o afastamento percebido nas falas dos cuidadores ocorre não pelo fato de desistirem, mas por adoecerem psiquicamente por estarem nessa condição de cuidador.</p> <p><em>Palavras-chave:</em> desgaste do cuidador; familiar cuidador; saúde mental; hospitalização.</p>Manuella CardinalAna Laura EggersThaís Caroline Guedes Lucini Gabriela Rumi Grossi HaradaTauane Picinini Rogério Lessa Horta
Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica
2025-06-112025-06-113380728210.38034/nps.v33i80.748Editorial NPS 33 (80)
https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/859
Equipe Editorial NPS
Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica
2025-06-112025-06-1133805610.38034/nps.v33i80.859Ressonâncias de um encontro nacional de terapia familiar
https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/862
Adriano Beiras
Copyright (c) 2024 Nova Perspectiva Sistêmica
2025-06-112025-06-1133809396